A inclusão social é um direito humano, pois a exclusão pode ser o ponto de partida para que o indivíduo tenha seus direitos básicos negligenciados. No caso das pessoas com deficiência é muito comum ver situações como essas, pois, por muito tempo, a sociedade tratou esse grupo social como invisível.

O apagamento das pessoas com deficiência se dá por diversos fatores, o principal deles é o capacitismo, que é o preconceito contra esse grupo social, no qual a deficiência é vista como exceção ou mesmo algo a ser superado ou corrigido. Como se ter uma deficiência fosse o mesmo que ter um defeito.

Outro grupo social que é muito atingido pelo preconceito são as pessoas refugiadas, esse tipo de discriminação é denominado xenofobia e tem como principal característica o impedimento de que pessoas refugiadas possam construir uma nova vida por causa de diferenças culturais, religiosas, dentre outros fatores.

O preconceito que as pessoas com deficiência e os refugiados sofrem, acaba por privá-los de viver uma vida completa, usufruindo de seus direitos humanos e exercendo seu papel como cooperadores na sociedade. Além de tratá-los como alguém que depende de terceiros para conseguir viver, ou seja, não possuem capacidade própria para isso.

A inclusão gera benefícios para todos porque cria ambientes capazes de receber a todos os indivíduos, fazendo com que cada um atinja seu potencial máximo. Através dos programas Osceia Inclusão e Osceia Refugiados, centenas de pessoas tiveram suas vidas transformadas, tudo isso com o auxílio de inúmeros doadores.

Há 37 anos a Osceia trabalha para que pessoas com deficiência e, recentemente, refugiados possam ter seus direitos garantidos e atuar como cidadãos ativos na sociedade.

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Fonte: Departamento de Marketing da Osceia